Tripofóbico Spin
"A tripofobia caracteriza-se por um transtorno psicológico, em que a pessoa tem um medo irracional de imagens ou objetos que tenham buracos ou padrões irregulares, como favos de mel, agrupamento de buracos na pele, madeira, plantas ou esponjas, por exemplo (...). ..............Antônimos: metafísico, imaterial, hipótese, suspeita, conjectura, transcendente, falso, irreal, pressuposto, cálculo, presunção, impalpável.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021
Tripofobia: o medo excessivo de padrões geométricos
A tripofobia não é oficialmente reconhecida como um transtorno mental, mas pode ser enquadrada na ampla categoria de fobia específica se o medo estiver envolvido ou se o medo for excessivo e angustiante para o indivíduo.
Embora poucos estudos tenham sido feitos sobre a tripofobia, alguns pesquisadores supõem que ela é resultado de uma repulsa biológica que associa formas tripofóbicas com perigo ou doença, e por esta razão, pode ter uma base evolutiva.
terça-feira, 1 de maio de 2018
Dia off ou: banho de realidade ou: caia na real....
Muito tempo atrás tive um sonho onde vi a frase CAIA NA REAL
Assim, em caixa alta, e letras de cor negra sobre fundo vermelho.
Ontem, no evento 1 de Maio, lembrei deste sonho, ao assisti a uma aula ´pública na Praça Universitária, por ocasião do 1 de Maio, um ato unificado, com shows, palestras, faixas, textos e bandeiras do movimento #LulaLivre.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Concretismo
Saiba mais http://www.estudio-cinco.com/blog/
Concretismo e Neoconcretismo no design gráfico
brasileiro: duas visões da integração entre arte e vida
cotidiana.
Concretism and Neoconcretism in Brazilian graphic design: two
ways of integrating art into life.
Mannarino, Ana de Gusmão; Mestre em História Social da Cultura;
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
ana.mannarino@gmail.com
Resumo
Artistas concretos e neoconcretos, nos anos 1950 e 1960, no Brasil,
realizaram atividades junto à indústria, notadamente na área do design
gráfico. O presente artigo visa estudar como as diferentes nuances da
arte construtiva brasileira se manifestam também de modos diversos
na atuação dos artistas junto à indústria. Partimos dos textos críticos de
época e de textos dos próprios artistas, além das teorias estéticas com que
lidavam. Finalmente, tratamos especificamente do trabalho realizado por
Amilcar de Castro no Jornal do Brasil e como este se relaciona com o
entendimento neoconcreto da atividade artística.
sábado, 16 de abril de 2011
Você se considera pós moderno?
Modeno, pós moderno ou contemporâneo?
Eis a questão.
Até a Semana de Arte Moderna de 22 predominava no Brasil a arte acadêmica, o parnasianismo, esta arte métrica, certinha
http://www.josecarloslima.blogspot.com/2011/02/hoje-e-aniv (...)
Na década de 50 surge o pós moderno
http://www.posmoderno.sites.uol.com.br/
Arte contemporânea quer dizer arte feita nos nossos dias
Segue link para o texto "Moderno, pós-moderno ou contemporâneo?"
http://spinteorico.blogspot.com/2011/04/moderno-pos-modern (...)
Resposta à pergunta:
Não.
Não sou pós moderno.
Sou moderno.
Moderno pelo simples fato de que não faço arte acadêmica, aquela cujo paradigma foi quebrado pela Semana de Arte Moderna de 22
Sou filho da Semana de Arte Moderna de 22
E ponto final.
Moderno, pós-moderno ou contemporâneo?
Eis que surge alguém com a tal taça, logo noto que não é um garçom, mas e daí se não é um garçom, apenas pedi a bebida, quem quisesse que trouxesse. Quem trouxe me olhou nos olhos com desdém, um ar blasé (sabe?), tragava alguma coisa indistinguível, entregou a taça na mão mesmo e me falou no ouvido que moderno, pós-moderno e contemporâneo são coisas diferentes, termos distintos, e eu que